terça-feira, 24 de julho de 2012

Temática - Indagações Curriculares: concepções e experiências




PARTICIPE!!!


O I Encontro Regional Sobre Currículo Escolar dos Territórios de Identidade do Portal do Sertão e do Território do Sisal intitulado Indagações curriculares: concepções e experiências objetiva discutir currículos e a produção de propostas curriculares na esfera municipal de Ensino Básico tendo como apoio acadêmico para a sua realização as seguintes instituições promotoras: a Fundação de Amparo à Pesquisa da Bahia (FAPESB), o Grupo de Pesquisa, cadastrado no Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) Território, Cultura e Movimentos Sociais (TECEMOS), vinculado à Universidade do Estado da Bahia (UNEB) - Campus XI/Serrinha, Grupo de Elaboração da Proposta Curricular para o Ensino Fundamental de Feira de Santana (GCEF), da Secretaria Municipal de Educação deste município (SME), e a Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS).
O evento priorizará a divulgação de experiências curriculares oficiais e não-oficiais dos Territórios de Identidade Portal do Sertão e do Sisal situados no Estado da Bahia, tomando-as como oportunidade para fomentar discussões e reflexões acerca de concepções e experiências curriculares desenvolvidas nesses territórios por professores da Educação Básica e Superior, estudantes de graduação e demais interessados na temática.
Acredita-se que o evento supracitado sintetizará a rica possibilidade de indagar o currículo e suas apreensões no cotidiano escolar, como espaço profícuo de significados que se (re) faz nas práticas de diferentes professores. Nas concepções e experiências docentes objetiva-se problematizar suas práticas (des) veladas na trama de relações sociais, econômicas, educacionais, políticas e culturais em que se encontram imersas. É indubitavelmente, a oportunidade de falar das práticas que se materializam no chão da escola sem escamotear suas (in) completudes. Que se descortinem então outros horizontes e que em tudo alicerce-se novos entendimentos para que escolas e respectivos municípios sejam autênticos autores de suas próprias histórias e propostas curriculares!

domingo, 15 de julho de 2012

Em conferência, Dilma promete ampliar número de escolas com ensino integral 12/07/2012 - 13h29





Yara Aquino
Repórter da Agência Brasil


Brasília - Diante de um público de crianças e adolescentes, a presidenta Dilma Rousseff disse hoje (12) que o governo vai aumentar o número de escolas em tempo integral no país. Segundo Dilma, a finalidade é ampliar dos atuais 33 mil para 60 mil o número de colégios de ensino médio e fundamental que oferecem atividades em turno complementar até o final de 2014.
“Esse país precisa caminhar para a escola de tempo integral, não e só para tirar os nossos jovens e crianças das ruas, é também para garantir ensino de padrão de primeiro mundo. Nenhum país desenvolvido tem escolas de período único”, disse durante discurso na 9ª Conferência Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente.
A presidenta destacou que a ampliação do turno escolar garante reforço aos estudantes nas disciplinas em que eles têm mais dificuldades, além de dar acesso a atividades culturais e esportivas. “Vamos disputar a economia moderna, a economia do conhecimento, aquela que agrega valor. Esse país vai ser desenvolvido quando as crianças e jovens tiverem acesso à educação de qualidade”, disse.
Na avaliação da presidenta, uma grande nação deve ser medida não só pelas riquezas econômicas, mas também pelo que faz pelas crianças e adolescentes. “Uma grande nação tem que ser medida por aquilo que faz por suas crianças e adolescentes, e não pelo Produto Interno Bruto [que tem].”
A 9ª Conferência Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente começou ontem (11) e segue até sábado (14). Durante o encontro, será discutido um plano que prevê políticas públicas ao longo de dez anos, voltadas à proteção de menores que estão em abrigos, nas ruas e em conflito com a lei.
Edição: Talita Cavalcante


Link:
http://agenciabrasil.ebc.com.br/noticia/2012-07-12/em-conferencia-dilma-promete-ampliar-numero-de-escolas-com-ensino-integral#.UAM5YTG3xng.facebook

sábado, 14 de julho de 2012

BACKES, Dorimar Dal Bosco. Avaliação o processo ensino aprendizagem: conceitos e concepções.

RESUMO:
Neste artigo a autora reflete o processo histórico da avaliação da aprendizagem. Para isso utilizou uma abordagem qualitativa bibliográfica a partir da visão de  alguns teóricos clássicos e atuais com base em quatro concepções de avaliação, tradicional, tecnicista, avaliação para classificação de desempenho e concepção qualitativa da avaliação. 
A autora afirma que a avaliação está presente em todas as ações cotidianas do ser humano, pois constantemente faz-se necessária para a tomada de novos rumos e novas decisões. Ressalta que segundo Luckesi (2002) a avaliação é uma ferramenta da qual o ser humano não se livra pois, faz parte do modo de agir sendo necessário utilizá-la da melhor maneira possível. Reflete a importância da prática pedagógica da avaliação da aprendizagem presente no contexto escolar como um pressuposto básico para a melhoria do processo educacional. A prática avaliativa deve ser democrática, intencional e organizada, reflexo de valores códigos e convenções sociais e não deve acontecer apenas em momentos estanques (CHUEIRI,2008), pontuais e sim que favoreça a aprendizagem.     
Traz à reflexão a concepção de avaliação da aprendizagem presente no contexto das escolas públicas do Estado do Paraná até os dias atuais, durante a realização do INTINERANTE - 2010. As práticas educativas dos professores são influenciadas pela manutenção de uma prática pedagógica e avaliativa como seletiva e classificatória com instrumentos de provas e notas, atribuindo especificamente ao aluno o ônus do fracasso escolar. Discute os significados de avaliação com base em outras concepções teóricas diferentemente da tradicional.
A autora discute os significados da avaliação da aprendizagem, a partir de diferentes concepções: tradicional, tecnicista, avaliação para classificação de desempenho e concepção qualitativa da avaliação.  Afirma que as práticas pedagógicas e avaliativas com base na concepção tradicional têm como características a verbalização, centralização do professor, a inibição da ação ativa por parte do aluno e conteúdos descontextualizados. Portanto, a avaliação está centrada nos exames e o aspecto cognitivo tem ênfase na memorização.
Na concepção tecnicista, a avaliação tem a função de mensurar os comportamentos e a aprendizagem pode ser quantificada ou seja, tem um caráter excludente. Chueri (2008) afirma que, esta forma de conceber a avaliação, oportunizou “a expansão da cultura dos testes e medidas na educação”. A avaliação na perspectiva da classificação de desempenho apresenta como características a comparação entre os alunos melhores e piores, a partir do padrão estabelecido pelo professor; tem função tradicional de certificação; fornece poucas informações sobre o conhecimento adquirido e foca apenas, o previamente programado pelo avaliador/professor.
Contrapondo a essas concepções de avaliação de aprendizagem surge a concepção qualitativa da avaliação como outra possibilidade de ressignificar as práticas  pedagógicas e avaliativas dos professores, a partir da compreensão do significado dos resultados durante todo o processo de ensino e aprendizagem. A avaliação qualitativa é o delineamento flexível que permite o enfoque progressivo. Centrada nos processos, promove descobertas sucessivas de transformações do contexto. A avaliação qualitativa se efetiva na prática pois, segundo a autora é necessário qualificar os meios, instrumentos, técnicas, metodologias ou processos, recriando-os para garantir a qualidade da aprendizagem.
 A autora conclui o texto afirmando que apesar de observar indícios de uma avaliação de aprendizagem na concepção qualitativa das práticas de alguns professores, ainda, permanece uma confusão entre o ato de avaliar a aprendizagem do aluno com o tirar uma medida do que o aluno aprendeu dentro do que o professor programou para ensinar. Refletir sobre as práticas avaliativas no âmbito das escolas públicas, atualmente não é tarefa fácil. É  um desafio que requer estratégias de intervenção no enfrentamento e na superação da melhoria do ensino e da aprendizagem



Pós em Avaliação - Universidade Vasco da Gama em parceria com a UNILATOS

Disciplina: Avaliação Educacional
Professora : Giovanna Marget
Alunas: Claudia Oliveira; Leila Lima; Lucigleide Costa; Rita Moraes 

RAÍZES - Um documentário sobre o Povoado Subaé




Este vídeo é muito interessante e vale a pena assistir. Parabéns, professora Telma Regina e alunas.
Trabalho de Educação do Campo, orientado pela professora Telma Regina, realizado pelas estudantes de Pedagogia do 3º semestre da Universidade do Estado da Bahia - UNEB Campus XI/ Serrinha: Carine Alves, Fabiana Farias, Kelly Santiago e Mércia Silva.

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segunda-feira, 9 de julho de 2012

Não dá pra não ser





Débora Paixão

Quando eu passar por aquela porta, pode ser que eu me perca. Pode ser que eu me encontre. Pode ser que alguém me encontre ou me perca. Pode ser que eu peça ajuda, ou alguém me peça. Pode ser que algo me impeça. Quando eu passar por aquela porta, passarei sem pressa. Passarei a olhar as coisas que passam. E que ficam. E sentirei falta do que não encontrar no caminho. Pode ser que eu volte. Pode ser que não. Pode ser que seja pra sempre, pode ser é tudo que poderá ser. Pode ser que eu não saiba o que fazer. Pode ser que alguém venha me dizer. Pode ser que eu nunca saiba e pode ser que eu descubra o que sempre soube. Pode ser que jamais saiba o que houve. Pode ser que eu caia e não levante. Pode ser que eu pare na primeira esquina. Pode ser que eu siga adiante. Pode ser que eu ouça. Pode ser que eu veja. Pode ser que aja. Pode ser que seja...



É incrível como o poeta , a poetisa, tem o poder de dizer exatamente aquilo que sentimos e que gostaríamos de dizer, Débora Paixão tem essa capacidade, uma paulistana...com face de menina, mas mulher.Parabéns!!!


Visite o blog da poetisa: Tudo que fica no Ar e deguste de mais poesias.


Confira: http://tudoqueficanoar.blogspot.com.br/

Em sua opinião os jogos digitais favorecem a violência? Na condição de Educador o que pensa sobre este tema?



Para melhor embasamento desta questão  assista ao vídeo





Afinal, é possível educar usando os jogos eletrônicos? Como?

Para melhor embasamento desta questão,  assista ao vídeo









Tecendo considerações sobre o software como ferramentas de aprendizagem: o que faz um software ser educativo



Giovanna Marget Menezes Cardoso
publicado em 02/12/2008
           

Resumo 
Há muito que se discute a cerca do papel da escola, tendo em vista que a mesma, não pode perpetuar a função que a originou, ou seja, ser o único lócusde disseminação, armazenamento e distribuição de informação. Na contemporaneidade, a utilização intensiva das tecnologias da informação e da comunicação tem provocado grandes transformações nas esferas: econômica, política, social, cultural e educacional. É fato que a informação produzida e disponível no mundo, extrapola os limites bibliográficos e conseqüentemente, não há possibilidades de que nenhum educador a possua em sua mente, por mais sábio que o mesmo possa ser. As reflexões propostas neste artigo têm por objetivo discutir sobre o uso das novas tecnologias da informação e da comunicação e seus desdobramentos os softwares, na educação, seus limites e possibilidades, em que medida estes podem se configurar como uma ferramenta que possibilite a promoção da autonomia do educando, no sentido de promover sua aprendizagem e capacidade de aprender a aprender. Desse modo é válido analisar de que modo o uso dessas ferramentas tecnológicas se configuram como uma inovação pedagógica, entendendo como inovação pedagógica mudanças qualitativas nas práticas do educador. Mudanças essas que envolvem quebra de paradigmas “tradicionais”, processos de ensino eaprendizagem que respeitam as diferenças entre os diversos contextos e que buscam ir além da transposição das práticas tradicionais para a tela do computador por meio da utilização de softwares.

Palavras – chaves : prática pedagógica , inovação pedagógica, tecnologia da informação e da comunicação, conhecimento, autonomia




Para ler o texto na integra acesse o link abaixo:


http://www.partes.com.br/educacao/tecendo.asp